Quando chegamos à Liga Portuguesa Contra o Cancro fomos para um laboratório onde no início tivemos a falar sobre a importância de realizar os exames de rastreio de cancro. Falamos sobre o exame papanicolau, como era feito e qual a sua importância. Por ser importante é que o fizemos lá, de forma manual, normalmente estes exames são feitos por máquinas.
Para fazer o exame tivemos de começar por recolher saliva para uma zaragatoa e esfrega-la na lâmina (cada um tinha a sua, com o seu respetivo nome), depois tivemos várias etapas para fazer a coloração das células, ou para molhá-la em álcool, em água, ou em outros líquidos; depois de todas as etapas concluídas tivemos de deixar as lâminas secar, para depois levarem um pequeno vidro por cima e ficarem prontas para serem vistas ao microscópio. em que tentamos reproduzir o teste do papanicolau, onde raspamos com uma zaragatoa no mucosa da boca, que depois passamos numa lamina, de seguida fizemos vários testes em que usamos vários corantes para no fim da experiencia conseguimos verificar o resultado ao microscópio, no fim da experiencia, escrevemos em um autocolante para ficar exposto no laboratório. Nesta visita fizemos uma simulação do exame do papanicolau, onde começamos por retirar uma pequena amostra das células da mucosa da boca e de seguida orientamo-nos por um papel fornecido pela orientadora.
No final observamos um dos nossos exames ao microscópio e nos foi explicado o que estávamos a observar.